quarta-feira, 11 de maio de 2011

O mistério do rabanete azul

Há um mês atrás, fui informado de que, do museu da cidade, tinha sido roubado o precioso e raro rabanete azul. Oh, desculpem-me! Ainda não me apresentei: o meu nome é Kevin, Kevin Carrot. Voltando atrás. Como eu vos estava a dizer, foi roubado o rabanete azul e o ladrão deixou a seguinte mensagem escrita: «Olá inúteis coelhos. Eu, o Garra Amarela, roubei o rabanete azul e se o querem encontrar procurem-me na floresta.»
Eu, assim que li aquilo, fui logo para a floresta. Lá descobri uma cabana velha e desabitada. Então, comecei a andar até perto da cabana e ao pé da porta estava escrito: «Propriedade do Garra Amarela». Depois fui dar uma vista de olhos à cabana e descobri uma janela aberta. Sem fazer barulho saltei lá para dentro. Ouvi a porta a ranger e, por isso, procurei um lugar para me esconder. Quando olhei vi o Garra Amarela a entrar para uma sala. Não percebi porquê, mas quando espreitei vi que essa sala estava cheia de ouro, prata e jóias e no cimo de tudo estava o rabanete azul.
Então, saí do meu esconderijo e gritei:
- Mãos no ar! Estás detido Garra Amarela!
- O quê?! Quem és tu? - perguntou o Garra Amarela.
- Kevin Carrot, do FBI. Estás detido!
- Nunca me apanharás!!! - respondeu o ladrão.
Mas quando ele estava a correr para sair porta fora, tropeçou no tapete de seda e caiu no chão. Eu agarrei nas algemas, pus-lhe as mãos atrás das costas e prendi-o.
Levei-o para a cidade e entreguei-o à polícia. Depois o Presidente da Câmara deu-me uma recompensa. Fui entrevistado por muitos jornalistas e a notícia não parava de passar na televisão.
Quando cheguei a casa, os meus familiares fizeram-me uma grande festa por ter tido coragem de capturar o Garra Amarela.
À noite, quando me fui deitar, pensei na grande e misteriosa aventura. Adormeci e sonhei com o que tinha acontecido.

História elaborada pelo Diogo (3.º A)

1 comentário:

  1. Este mitério do rabanete azul foi emocionante.
    Gostei muito Diogo.

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