Era uma vez um rapaz chamado Carlos que, como qualquer outro rapaz, adorava jogos de vídeo.
Ele saía de casa às duas e chegava às quatro, para quê? Que pergunta! Para jogar jogos de vídeo, claro!
Mas um dia a mãe não o levou à escola e ele ficou muito espantado e perguntou:
- Mãe, hoje não vou à escola?
Não teve resposta.
Chegou à sala, olhou para o chão e viu o seu jogo de vídeo preferido.
- O País da Barafunda. – leu ele. E sentiu uma espécie de corda a puxá-lo para dentro do jogo. Mal chegou lá dentro, sentiu-se esquisito, estavam a doer-lhe os ouvidos.
Ping, zum, plaf e muito mais, eram os ruídos que se ouviam dentro do jogo.
Mas havia também um ruído muito invulgar, que era assim:
-Acorda! Acorda!
Lá seguiu o barulho e foi dar à lixeira onde só se ouviam ratos e aquele barulho esquisito.
-Acorda! Acorda!
Ele continuou, e sabem quem ele viu?
A mãe!
-O que fazes aqui mãe? – perguntou ele.
-Acorda! Acorda!
Ele abriu os olhos e viu o doutor e a sua mãe.
- Mãe, o que estou a fazer aqui no hospital?
- Os jogos de vídeo, filho! Fizeram-te muito mal aos olhos e aos ouvidos, principalmente o teu preferido, o País da Barafunda!
E foi assim que o Carlos teve de usar óculos e nunca mais pôde pegar em nenhuns jogos de vídeo.
Ele saía de casa às duas e chegava às quatro, para quê? Que pergunta! Para jogar jogos de vídeo, claro!
Mas um dia a mãe não o levou à escola e ele ficou muito espantado e perguntou:
- Mãe, hoje não vou à escola?
Não teve resposta.
Chegou à sala, olhou para o chão e viu o seu jogo de vídeo preferido.
- O País da Barafunda. – leu ele. E sentiu uma espécie de corda a puxá-lo para dentro do jogo. Mal chegou lá dentro, sentiu-se esquisito, estavam a doer-lhe os ouvidos.
Ping, zum, plaf e muito mais, eram os ruídos que se ouviam dentro do jogo.
Mas havia também um ruído muito invulgar, que era assim:
-Acorda! Acorda!
Lá seguiu o barulho e foi dar à lixeira onde só se ouviam ratos e aquele barulho esquisito.
-Acorda! Acorda!
Ele continuou, e sabem quem ele viu?
A mãe!
-O que fazes aqui mãe? – perguntou ele.
-Acorda! Acorda!
Ele abriu os olhos e viu o doutor e a sua mãe.
- Mãe, o que estou a fazer aqui no hospital?
- Os jogos de vídeo, filho! Fizeram-te muito mal aos olhos e aos ouvidos, principalmente o teu preferido, o País da Barafunda!
E foi assim que o Carlos teve de usar óculos e nunca mais pôde pegar em nenhuns jogos de vídeo.
História elaborada pela Ana Beatriz (3ºB)
Eu gostei da estória da Beatris do 3ªb
ResponderEliminarAdorei a história da Ana Beatriz, acho que tem uma mensagem muito importante e é ao mesmo tempo divertida, mas eu sou suspeita... Sou a mãe!
ResponderEliminarTambém gostei muito do Blog. Acho que os professoras e os alunos estão todos de parabêns. Cristina
Achei a história excepcional!
ResponderEliminarA mensagem é muito importante.
Tenho muito orgulho da minha neta,
Avó Zita
a historia da Beatriz é muito divertida e gira
ResponderEliminarerica
Beatriz, adorei a tua historia. Parabéns!
ResponderEliminarBeijinhos da Madalena Monteiro
adoro Bia é muito gira
ResponderEliminar...gostei da história, beijos...
ResponderEliminarAdorei Bea.Tens uma grande emaginação.
ResponderEliminarDo segundo chefe da fundação anónimo.
Adorei Bea estas de parabéns
ResponderEliminarBeijos da Inês Antunes.***
Adorei a historia
ResponderEliminarA tua historia é fantastica bia estas mesmo de parabéns.Adorei a tua historia.***
ResponderEliminarBeijos da Inês Antunes.***
Estas de parabéns bia.***
ResponderEliminarBeijos da Inês Antunes